POSITIVE PSYCHOLOGY BOOKS: A LIVING LIST OF READINGS AND RESOURCES

From: http://positivepsychologyprogram.com/positive-psychology-books-living-list-readings-resources/

Introductory Positive Psychology Books:

A Psychology of human StrengthsAspinwall, L. G., & Staudinger, U. M. (Eds.). (2003). A psychology of human strengths: Fundamental questions and future directions for a positive psychology. Washington, DC: American Psychological Association.

Positive psychology in a nutshellBoniwell, I. (2012). Positive Psychology in a Nutshell: The Science of Happiness. (3rd ed.). London: Mc Graw Hill.

Carr, A (2011). Positive Psychology: The Science of Happiness and Human Strengths (2nd ed). Hove, UK: Routledge.

Csikszentmihalyi, M. (1990). Flow: The Psychology of Optimal Experience. New York: Harper and Row.

Csikszentmihalyi, M. (1997). Finding Flow: The Psychology of Engagement with Everyday Life. New York: Basic Books.

Csikszentmihalyi, M. (2004). Good business: Leadership, flow, and the making of meaning. New York: Penguin.

Csikszentmihalyi, M. & Csikszentmihalyi, I. (Eds.). (2006). A life worth living: Contributions to positive psychology. New York: Oxford University Press.

Fredrickson, B. L. (2009). Positivity: Groundbreaking Research Reveals How to Embrace the Hidden Strength ofPositive Emotions, Overcome Negativity, and Thrive. New York: Crown.

Keyes, C. L. M. & Haidt, J. (Eds.). (2002). Flourishing: Positive psychology and the life well-lived. Washington DC: American Psychological Association,

Lomas, T., Hefferon, K., Ivtzan, I., (2014) Applied Positive Psychology: Integrated Positive Practice, SAGE Publications Ltd

Linley, P.A. & Joseph, S. (Eds.). (2004). Positive psychology in practice: From research to application. Hoboken, NJ: Wiley.

Lopez, S. J. & Snyder, C. R. (Eds.). (2003). Positive psychological assessment: A handbook of models and measures. Washington, DC: American Psychological Association.

Peterson, C. & Seligman, M. (2004). Character Strengths and Virtues: A Handbook and Classification. New York: Oxford University Press

Peterson, C. (2006). A primer in Positive Psychology. Oxford University Press.

Seligman, M. (2002). Authentic happiness: Using the new positive psychology to realize your potential for lasting fulfillment. New York: Free Press

Snyder, C. R. & Lopez, S. J. (Eds.). (2009). Oxford Handbook of Positive Psychology, 2nd edition. New York: Oxford University Press.

Snyder, C.R. & Lopez, S.J. (2006). Positive Psychology: The Scientific and Practical Explorations of Human Strengths. Thousand Oaks, CA: Sage.

Science of Happiness Books

Biswas-Diener, R., Kashdan, T., (2014), The Upside of Your Dark Side,  Hudson Street Press (September 25, 2014)

Argyle, M. (2001). The Psychology of Happiness. New York: Routledge.

Ben-Shahar, T. (2007). Happier: Learn the secrets to daily joy and lasting fulfillment. New York: McGraw-Hill.

Diener, E. & Biswas-Diener, R. (2008) Happiness: Unlocking the mysteries of psychological wealth. Malden, MA: Blackwell.

Gilbert, D. (2007). Stumbling on happiness. New York: Vintage.

Haidt, H. (2006). The Happiness Hypothesis: Finding modern truth in ancient wisdom. New York: Basic Books.

Layard, R. (2005). Happiness: Lessons from a new science. New York: Penguin.

Lyubormirsky, S. (2008). The How of Happiness: A New Approach to Getting the Life You Want. New York: Penguin.

Post, S. & Neimark, J. (2007). Why good things happen to good people: The exciting new research that proves the link between doing good and living a longer, healthier, happier life. New York: Random House.

Seligman, M. (2002). Authentic happiness: Using the new positive psychology to realize your potential for lasting fulfillment. New York: Free Press

Positive Leadership in Organizations and Communities

Avolio, B. & Luthans, F. (2006). The High-Impact Leader. New York: McGraw-Hill.

Buckingham, M., & Coffman, C. (1999). First, break all the rules. New York: Simon & Schuster.

Brewer, G. & Sanford, B. (Eds.). (2007). The best of the Gallup Management Journal. New York: Gallup Press.

Cameron, K.A., Dutton, J. E., & Quinn, R.E. (Eds.). (2003). Positive Organizational Scholarship. San Francisco: Berrett-Koehler.

Cameron, K.A. (2008). Positive leadership: Strategies for extraordinary performance. San Francisco: Berrett-Koehler.

Cooperrider, D.L. & Whitney, D. (2005). Appreciative inquiry: A positive revolution in change. San Francisco: Berrett-Koehler.

Csikszentmihalyi, M. (2004). Good business: Leadership, flow, and the making of meaning. New York: Penguin.

Diener, E., Lucas, R., Schimmack, U., & Helliwell, J. (2009). Well-being for Public Policy. New York: Oxford University Press.

Dutton, J.E. (2003). Energize your workplace: How to create and sustain high-quality connections at work. San Francisco: Jossey-Bass.

Luthans, F., Youssef, C., & Avolio, B. (2007) Psychological capital: Developing the human competitive edge. NewYork: Oxford University Press.

Rath, T. & Conchie, B. (2009). Strengths-Based Leadership. New York: Gallup Press.

Positive Psychology at Work Books

Buckingham, M. (2007). Go Put Your Strengths to Work. New York: Free Press.

Cameron, K. (2008). Positive Leadership: Strategies for Extraordinary Performance. San Francisco: Barrett-Koehler Publishers, Inc.

Dutton, J.E. (2003). Energize Your Workplace: How to Create and Sustain High-Quality Connections at Work. San Francisco: Jossey-Bass.

Dweck, C.S. (2006). Mindset: The New Psychology of Success. New York: Ballantine Books.

Fredrickson, B.L. (2009). Positivity. New York: Crown Publisher.

Loehr, J. & T. Schwartz. (2003). The Power of Full Engagement. New York: Free Press

Peterson, C. (2006). A Primer in Positive Psychology. New York: Oxford University Press.

Strength Finding Books

Buckingham, M., & Coffman, C. (1999). First, break all the rules. New York: Simon & Schuster.

Buckingham, M., & Clifton, D. O. (2001). Now, discover your strengths. New York: Simon & Schuster.

Buckingham, M. (2007). Go, put your strengths to work. New York: The Free Press.

Buckingham, M. (2008). The truth about you. Nashville, TN: Thomas Nelson.

Clifton, D., & Anderson, E. C. (2002). StrengthsQuest: Discover and develop your strengths in academics, career, and beyond. Princeton, NJ: The Gallup Organization.

Clifton, D., & Nelson, P. (1992). Soar with your strengths. New York: Bantam Doubleday Dell.

Fox, J. (2008). Your child’s strengths: Discover them, develop them, use them. New York: Viking.

Rath, T. (2007). StrengthsFinder 2.0. New York: Gallup Press.

Rath, T. & Conchie, B. (2009). Strengths-based Leadership. New York: Gallup Press.

Winseman, A. L., Clifton, D. O., & Liesveld, C. (2008). Living your strengths: Discover your God-given talents, and inspire your congregation and community. New York: Gallup Press.

Ano novo, post novo

Olhando em retrospectiva, tenho postado quase que um post por ano – que, não surpreendentemente, coincidem com o início do ano.

Gosto de escrever, gosto do meu cantinho de reflexões. Mas acabo me perdendo no tempo e nas prioridades e não apareço por aqui.

A boa notícia é que a dieta do ano passado funcionou e consegui manter razoavelmente o resultado, já por mais de seis meses… ganhei parabéns no último check-up anual.

Vamos ver se este ano eu consigo voltar aqui mais vezes… fica como uma resolução de ano novo… esta e a tentativa de começar a meditar seriamente!

Feliz 2015 pra nós!!!!

Update da Dieta

Já se foram duas semanas e meia, e eu continuo firme e forte na minha dieta. Principalmente considerando o grande desafio do último fim de semana: festinha de criança em casa. Mesmo com a festa da Gabi eu me mantive razoavelmente na linha e comi somente cinco salgadinhos e meio cupcake o fim de semana todo fora da dieta. Ah, e meio picolé que a Gabi ia deixando derreter e me entregou no Domingo.

Continuo também usando as escadas para me exercitar, na falta de tempo (eu sei, desculpa!) para algo mais completo. Continuo também na aula de pilates com só uma falta desde o início. Mesmo tão aplicada, os resultados estão mais lentos, o que é esperado e razoável, e pouco afetou a minha convicção. Até agora já foram pouco mais de 3,5 kg eliminados. Como não me medi antes, não sei das medidas… mas vamos lá!

A primeira semana da dieta

… nem foi tão difícil assim, principalmente considerando que vinha de quase dois anos de nenhuma restrição, com as desculpas da gravidez e amamentação. Optei por começar esta mudança tomando os shakes da Herbalife.

 

Porque escolhi usar Herbalife? Principalmente pro dois motivos. Minha mãe está tomando já há uns 4 meses e está muito satisfeita com os resultados. Além disso, achei que seria uma dieta mais fácil de começar, por não ter muitas regras  e ser fácil de seguir fora de casa. Avaliei outras alternativas, mas todas exigem que você carregue todo dia alimentos de casa, e que tenha impedimentos para comer fora. Eu particularmente tenho um pouco de preguiça disso tudo.

 

Com Herbalife minha rotina tem sido a seguinte:

– fazer três refeições principais, das quais duas são substituídas pelos shakes

– comer de três em três horas, naturalmente optando por lanchinhos saudáveis entre as refeições

– Beber MUITA água e líquidos. Destes, 1,5 litros diários eu tomo um chá em pó da herbalife, que francamente não sei bem pra que serve

– estou ainda tomando umas cápsulas de fibras da herbalife

– tentando fazer exercícios pelo menos 5 vezes por semana

Nesta primeira semana, como queria muito ver algum resultado rápido para aumentar minha motivação, tenho comido na refeição “normal” uma comida bem leve, de dieta mesmo: legumes e salada, um grelhado e arroz integral quase sempre. Como exercício, estou fazendo pilates duas vezes por semana, e, nos demais, dias, subindo escadas! Pelo menos 9 andares por dia. Segundo a orientadora do meu checkup, cada três andares equivalem a 10 minutos de caminhada. Portanto, pelo menos meia hora de caminhada por dia.

Comecei a dieta na segunda-feira, e não senti fome nenhum dia da semana. Me senti super bem, aliás. Na primeira noite, tive muita insônia, que me pareceu ter relação com o choque da nutrição. Mas, no fim de semana, senti mais fome, que acreditei ter relação com a menor ingestão de líquidos, e por não ter tomado as capsulas de fibras, que havia deixado na mesa do trabalho.

O resultado? Aproximadamente menos dois quilos em sete dias. Não chega perto dos resultados com a famosa Dukan, que estou louca para experimentar, mas me deixou muito satisfeita!

Ano novo, fase nova

 

Depois de uma longa ausência, uso de novo este cantinho para registrar a minha evolução com o meu atual projeto de vida: perder todos os quilos acumulados desde 2010, quando sofri um aborto, e na sequência, somada mais uma gravidez e outros percalços pelo caminho me fizeram engordar quase 15 quilos.

 

Eu nunca fui magra, sempre tive tendência para engordar, mas nunca cheguei a ter  mais do que alguns poucos quilinhos sobrando. Quaisquer três ou quatro quilos a mais eu me descabelava e dava um jeito de voltar atrás. Durante a adolescência sofri muito com o efeito sanfona, mas depois consegui estabilizar em um peso que não achava ideal, mas que não era nada de mais.

 

Nestes últimos anos, com muitos eventos ruins e alguns bons na minha vida eu perdi o controle e até a força de vontade para lutar contra o ganho de peso. No último ano, amamentando, dormindo pouco, trabalhando longe de casa, comia doce quase todos os dias, coisa que nunca fui de fazer, e mantive todos os meus vícios engordativos (cerveja, massas, carnes) com generosidade.

 

Por fim, já estava me incomodando mas eu usava a desculpa da amamentação, que mantive por um pouco mais de um ano do meu pequeno para postergar a dieta e as mudanças de hábito. Agora concidiram a chegada da virada do ano com o desmame definitivo e eu resolvi que era hora de levar a sério a mudança de hábitos.

 

Estou agora há uma semana em dieta… amanhã escrevo um pouco do que eu mudei nestes dias e sobre as impressões desta primeira semana.